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Coração em alerta: os novos hábitos que estão aumentando os casos de doenças cardíacas no Brasil

O coração reflete o ritmo da vida moderna — cuidar dele é desacelerar, se alimentar bem e encontrar tempo para respirar.

Foto/Imagem: freepik.com

O coração reflete o ritmo da vida moderna — cuidar dele é desacelerar, se alimentar bem e encontrar tempo para respirar.

O coração, símbolo da vida e das emoções, está pedindo socorro.
Nos últimos anos, o número de brasileiros com problemas cardíacos cresceu de forma preocupante — e o principal motivo não é genético, mas comportamental.
A rotina estressante, o sedentarismo e a má alimentação estão colocando o coração de milhões em risco silencioso.

O aumento dos casos preocupa especialistas

Segundo dados recentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 400 mil brasileiros morrem todos os anos por doenças cardiovasculares — o que representa uma morte a cada 90 segundos.
A entidade alerta que os casos aumentaram 15% na última década, especialmente entre jovens adultos de 30 a 45 anos, faixa etária que antes era considerada de menor risco.

A mudança de estilo de vida é o principal fator por trás dessa estatística alarmante.

Estresse e rotina: os vilões modernos

Com a vida cada vez mais acelerada, o estresse se tornou parte da rotina.
A exposição constante à pressão profissional, às telas e à falta de descanso afeta diretamente o coração.
O excesso de cortisol, hormônio liberado em situações de estresse, aumenta a pressão arterial e prejudica o sistema circulatório.

A cardiologista Dra. Renata Souza explica:

“O corpo moderno vive em estado de alerta. Mesmo em repouso, o coração trabalha como se estivesse em constante corrida. Isso cobra um preço alto ao longo do tempo.”

O impacto da alimentação e do sedentarismo

O consumo crescente de alimentos ultraprocessados, ricos em sal e gordura, combinado à falta de atividade física, cria o cenário perfeito para o surgimento de hipertensão, colesterol alto e obesidade — fatores que abrem caminho para infartos e AVCs.
De acordo com o Ministério da Saúde, 60% dos brasileiros não atingem o mínimo de 150 minutos semanais de atividade física recomendado pela OMS.

O coração, um órgão feito para o movimento, sofre quando a vida se torna parada.

A prevenção ainda é o melhor remédio

Apesar dos números, a boa notícia é que 90% dos casos de doenças cardiovasculares podem ser evitados com hábitos simples.
Pequenas mudanças fazem grande diferença:

  • Manter uma dieta equilibrada e reduzir o sal;
  • Dormir bem e evitar o excesso de cafeína;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Fazer exames preventivos e checar a pressão arterial com frequência;
  • Buscar equilíbrio emocional e momentos de descanso.

Cuidar do coração é cuidar de todo o corpo.

Um novo olhar sobre a saúde do coração

Mais do que um órgão, o coração é um reflexo da forma como vivemos.
Ele reage à pressa, à preocupação e à falta de pausas — mas também responde ao carinho, à calma e aos cuidados diários.
A saúde cardiovascular não depende apenas de remédios, mas de um estilo de vida que respeite o ritmo do próprio coração.

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